FARINHA DE MANDIOCA
SECA GRANULADA:
Do nordeste do Brasil, a farinha seca se espalhou pelo país. Pode ser branca (de mandioca dessa cor), amarela (com açafrão), fina ou granulada.
D’ ÁGUA AMARELA:
É do Amazonas e feita com a raiz (em geral variedade amarela) fermentada. Usada ao natural, em farofas, paçocas e pirões.
DE MATUTO:
Farinha d’ água que entra em pratos como o pirarucu de casaca, do Amazonas, na farofa matuta e na paçoca de carne-de-sol, do Sergipe.
SECA BRANCA FINÍSSIMA:
Em Santa Catarina é a base da rosca de polvilho e do beiju. Era feita nos engenhos instalados no século XVIII pelos açorianos.
COPIOBA:
É ingrediente do tutu-de-feijão e vai à mesa com feijoada e churrasco no Sudeste. A original, de cor creme, é feita na serra da Copioba, Bahia.
PUBA:
Farinha d’água grossa e escura, de mandioca brava amarela do Maranhão. O nome vem do verbo tupi pubar (apodrecer), referência à fermentação. Também chamada carimã.
D’ÁGUA GRANULADA AZEDA:
De Penedo, Alagoas, é grossa e usada no Maranhão para fazer pé-de-moleque (bolo frito que leva também polpa e leite de coco).
SECA BRANCA FINA:
No Rio Grande do Sul é o que dá liga ao xatasca, ou roupa velha, prato com charque desfiado, e ao quebra- bico, farofa gaúcha.
D’ÁGUA AMARELA GRANULADA:
È dura porque é torrada apenas ligeiramente. Apreciada em receitas típicas do Amazonas, como a farofa d’água e o pirão.
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